Bryce McGuire<\/span> \u00e9 quem dirige e tamb\u00e9m assina parte do roteiro adaptando o curta-metragem de mesmo nome em que tamb\u00e9m atuou como co-diretor, por\u00e9m o resultado satisfat\u00f3rio da obra original n\u00e3o se repete aqui!\u00a0<\/strong><\/p>\n

O que encontramos \u00e9 uma obra de terror gen\u00e9rica, sem qualquer tipo de conex\u00e3o com o p\u00fablico que perde a chance de criar algo que realmente carregasse personalidade. Apesar do elemento principal, que \u00e9 a piscina, ser bem filmada e se tornar muito maior em tela, al\u00e9m de assustadora, principalmente nas sequ\u00eancias noturnas, esses bons momentos s\u00e3o t\u00e3o escassos que do segundo pro terceiro ato o \u00fanico sentimento \u00e9 que tudo acabe logo.<\/strong><\/p>\n

E assim adentramos aquele momento onde temos uma personagem “professor enredo” tentando dar dicas do que ocorre, uma pesquisa que facilmente poderia ter sido feita antes da compra da casa e um encontro com uma figura que em nada acrescenta na trama, comentando coisas que os personagens j\u00e1 n\u00e3o soubessem.<\/strong><\/p>\n

A partir disso \u00e9 um festival de CGI mal empregado, apari\u00e7\u00f5es fantasmag\u00f3ricas sa\u00eddas direto de consoles de videogame da gera\u00e7\u00e3o passada com gr\u00e1ficos duvidosos, e nenhuma v\u00edtima. Sim, a piscina \u00e9 uma entidade em si e pelo visto esqueceram do principalmente elemento em filmes de terror: Mortes criativas!\u00a0<\/strong><\/p>\n

No fim das contas, nem o drama familiar raso, nem o terror amador conseguem nos fazer aproveitar o que ‘Mergulho Noturno’ pretendia entregar!\u00a0<\/strong><\/span><\/p>\n